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Castro e Lewandowski falam em "mesmo objetivo" e anunciam cooperação no RJ

  • Foto do escritor: Conceito comElaineRibeiro
    Conceito comElaineRibeiro
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura

Governador destacou a importância da união das forças para garantir segurança; ministro detalhou que será ampliado o efetivo federal no estado

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Em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira (29), o governador Cláudio Castro e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciaram uma parceria entre os governos estadual e federal para combater o crime organizado no Rio de Janeiro, após a megaoperação que deixou ao menos 119 pessoas mortas.

Uma das medidas é a criação de um escritório emergencial para o enfrentamento do crime organizado.


“Tivemos um diálogo importante. Se o problema é nacional, o Rio de Janeiro é um dos principais focos. Daqui saiu uma proposta concreta: a criação de um Escritório Emergencial de Enfrentamento ao Crime Organizado”, anunciou o governador Cláudio Castro.

Segundo ele, o novo escritório será coordenado por representantes do governo do estado e do governo federal.


“A ideia é que nossas ações sejam 100% integradas a partir de agora, inclusive para vencermos possíveis burocracias. Vamos integrar inteligências, respeitar as competências de cada órgão, mas pensando em derrubar barreiras para, de fato, fazer segurança pública”, completou.

Além disso, o ministro Lewandowski anunciou que o governo federal prestará apoio ao Rio de Janeiro com o envio de especialistas para intensificar as investigações e ações na área de segurança pública.


'Colocamos à disposição do governador e das autoridades de segurança peritos criminais que podem ser mobilizados pela Força Nacional e também de outros estados. Médicos legistas, odontólogos, peritos. Também temos bancos de dados no que diz respeito a DNA, balística, tudo isso estamos colocando à disposição do governador' (...) Estamos enfrentando um problema muito sério, não só aqui no Rio de Janeiro, mas que se espalha por todo o país. Por isso, vamos reunir todos os nossos esforços, investir recursos materiais e humanos para enfrentá-lo da forma mais coordenada possível. Claro que essas forças-tarefa, esses escritórios, surgem por um tempo, são emergenciais. Mas, tendo em vista o empenho de todos nós, teremos em breve bons resultados'.

O ministro da Justiça acrescentou que o governo federal vai reforçar a presença da Polícia Federal e da Força Nacional no Rio de Janeiro, em resposta ao aumento da violência no estado.


'Durante a crise, já aumentamos o efetivo da Polícia Federal no entorno da capital em pelo menos 50 integrantes. Em breve, enviaremos outro número equivalente. Claro que temos um número relativamente pequeno para patrulhar todo o território, mas, nesta situação de emergência, vamos ampliar. Também vamos aumentar, dentro do possível, o número de integrantes da Força Nacional. O senhor governador certamente fará um pedido para que nós, dentro das nossas possibilidades, façamos isso. Essa é a rotina: o governador solicita, nós estimamos os números disponíveis e autorizamos o deslocamento dessas forças'.

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