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Trama golpista: com recursos de Bolsonaro negados, veja o que pode acontecer nos próximos dias

  • Foto do escritor: Elaine Ribeiro
    Elaine Ribeiro
  • 16 de nov.
  • 2 min de leitura
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Defesas podem voltar a questionar a condenação do grupo nos próximos dias com novos pedidos. Prisão para cumprir a pena só começa quando não houver mais chance de recurso.


Encerrado o julgamento do recursos do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros seis réus na trama golpista, novos questionamentos contra a condenação podem ser apresentados pelas defesas dos acusados nos próximos dias.


Entre os caminhos possíveis, estão dois recursos:


  • novos embargos de declaração, com pedidos de mais esclarecimentos de pontos da decisão conjunta;

  • embargos infringentes, com pedidos para tentar mudar a condenação.

A pena só será cumprida quando não houver mais possibilidade de recurso. A partir daí, os réus passam a cumprir a prisão e outras medidas determinadas pelo STF.


Com o julgamento dos recursos encerrado, o que acontece agora?


Nos próximos dias, deve ser publicada a ata do julgamento – um resumo dos debates dos ministros sobre o tema. O próximo passo é a publicação do acórdão — documento que oficializa a decisão da Primeira Turma do STF.


As publicações abrem espaço para que as defesas apresentem novos embargos de declaração, também chamados de segundos embargos. O prazo é de cinco dias.


Caso novos embargos sejam apresentados, qual a próxima fase?


Os novos pedidos devem ser levados a julgamento colegiado. Pelas regras internas do tribunal, isso pode ser feito por meio virtual, como aconteceu no primeiro recurso.


A decisão é por maioria de votos, ou seja, o posicionamento de três ministros da Primeira Turma em um mesmo sentido.


O que dizem os precedentes do Supremo quanto a segundos embargos?


Já houve casos anteriores em que o STF avaliou que os novos embargos tinham apenas o objetivo de evitar o andamento do processo, ou seja, eram uma forma de adiar o resultado.

Se isso ocorrer, o tribunal pode rejeitar os pedidos e determinar o trânsito em julgado, ou seja, o fim da possibilidade de recursos.


Qual outro recurso possível?


Também é possível que as defesas recorram apresentando embargos infringentes.

Moraes pode decidir sozinho se o recurso é válido. Se ele negar, a defesa ainda pode pedir que o caso seja analisado de forma colegiada. Fonte:g1.com.br

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